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diário de bordo-SANTA MARINA

.Aos vinte e dois de Junho de um mil  e seiscentos e quarenta e dois do renascimento de nosso senhor Jesus Cristo,apos os fatos relatados no dia de ontem, depois santa missa relatada pelo padre Augusto,hoje nossos tripulantes estão ficando doentes,pois as águas e comidas estão se esgotando e apodrecendo.os nossos dois timoneiros tiveram uma infecção em uma de suas mãos,não tinha jeito tiveram que ser cortadas, agora seu a trabalho está muito dificultado. 

Re: Diário de bordo

Professor Paulo, aqui é a Maria Eduarda do 7°b acabei de lhe enviar o meu diário de bordo. Em dom, 22 de set de 2019 21:58, maria luiza de faria < marialuizadefaria10@gmail.com > escreveu: Hoje dia três de Dezembro de um mil seiscentos e quarenta e cinco do nascimento do nosso Senhor Jesus Cristo, além dos fatos ocorridos no dia de ontem com aquela terrível tempestade que nos  abalou muito,pois quase todas as nossas mercadorias foram afetadas e isso nos deixa preocupados. O capitão está extremamente estressado culpando os grumetes e os fazendo trabalhar mais ainda, porém para a sorte deles hoje terá a missa do senhor por isso os grumetes não serão chicotiados até a morte. Agora já a noite depois da missa em que nosso irmão Ângelo rezou, o capitão ordenou ao imediato Antônio que dessem um castigo aos grumetes, fazendo eles limpar todo o navio sem pausa para descanso, sim trabalho excessivo, e eles o fizeram pois sabem que se não, iriam ser lançados ao mar furioso. Eles limparam to...

Diário de bordo

Hoje dia três de Dezembro de um mil seiscentos e quarenta e cinco do nascimento do nosso Senhor Jesus Cristo, além dos fatos ocorridos no dia de ontem com aquela terrível tempestade que nos  abalou muito,pois quase todas as nossas mercadorias foram afetadas e isso nos deixa preocupados. O capitão está extremamente estressado culpando os grumetes e os fazendo trabalhar mais ainda, porém para a sorte deles hoje terá a missa do senhor por isso os grumetes não serão chicotiados até a morte. Agora já a noite depois da missa em que nosso irmão Ângelo rezou, o capitão ordenou ao imediato Antônio que dessem um castigo aos grumetes, fazendo eles limpar todo o navio sem pausa para descanso, sim trabalho excessivo, e eles o fizeram pois sabem que se não, iriam ser lançados ao mar furioso. Eles limparam todo o navio e cuidaram dos nossos mantimentos e mercadorias, mais um dia se passa, agora iremos dormir, a não ser os grumetes que hoje terão mais trabalho pela frente.

Roupa dos bandeirantes

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O vestuário e calcados eram, porém, rústicos, feitos de material disponível na própria colônia, como algodão, para os primeiros, couros de veado, para os últimos.   Explica-se: a falta de meio circulante na Capitania de São Vicente quase impedia a compra de artigos mais sofisticados, vindos do Reino. Mesmo tidos como gente poderosa, os bandeirantes enfrentavam, pois, a floresta, com recursos bastante limitados. Calções de couro, pela sua resistência, eram comuns. Não raro, andavam descalços, como os índios, com quem aprendiam uma técnica que permitia, assim, caminhar mais rápido, deixando menos vestígios. O gibão acolchoado, no entanto, era uma peça importante: protegia contra as setas dos indígenas (²). No século XIX, quando as bandeiras clássicas já eram coisa do passado, Saint-Hilaire, naturalista francês que ando u pelo Brasil, escreveu, em referência aos sertanistas de São Paulo: